sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Traí o meu marido



Olá, sou a Patrícia, tenho 46 anos, casada há 15 anos, com 2 filhas e nunca tinha tido outro homem com exceção do meu marido. Começámos a namorar com 16 anos, depois casámos e estamos juntos há 30 anos. Temos uma boa relação, baseada em amizade e respeito.

Sempre fui uma mulher vistosa e na mudança de idade, custa deixar de ser tão apreciada, desejada pelos homens. 

Vivo e trabalho no norte do país e, há umas semanas, fui enviada pela minha Empresa a um fórum de 3 dias em Lisboa, onde fiquei alojada num hotel, sozinha. Gosto de me sentir bem comigo e capricho no vestuário, sempre justo, clássico e sensual. 


No primeiro dia do fórum encontrei umas amigas de Lisboa, com quem fui almoçar. Quando cheguei ao restaurante também se juntou a nós um jovem muito charmoso, o João, sobrinho de uma delas e que também assistia ao fórum.

Ficou sentado na outra ponta da mesa e não tivemos grande contacto, com exceção de alguns olhares cruzados. Reparei que não usava aliança.

No final da sessão da tarde regressei ao hotel. Quando me preparava para ir para o quarto, quem eu encontro no corredor, o João:
- Olá Patrícia, estás alojada neste hotel?
- Olá João, sim. Tu também?
- Sim, sou de Faro, não quis incomodar a minha tia e assim tenho toda a privacidade.
- Muito bem, bom descanso e até amanhã.
- Igualmente, Patrícia. Xau. Olha, já agora, amanhã vens comigo de carro, não há necessidade de ires sozinha. Encontramo-nos no pequeno-almoço às 08h?
- Hmmm, tudo bem, combinado.
No dia seguinte, as apresentações foram muito interessantes, quase tanto como o João, com 22 anos muito maduros e uma jovialidade contagiante, até eu me sentia mais jovem. Jantámos juntos no hotel, apenas os 2, rimo-nos imenso, era um menino mesmo divertido e interessante. No final do jantar despedi-me, justificando que tinha de telefonar para casa, ver como estava tudo a correr na minha ausência e ajudar no planeamento do dia seguinte. O João fez beicinho e perguntou se não tomávamos um copo enquanto ouvíamos um pouco da música ao vivo que o hotel apresentava:
- Patrícia, vai lá, organiza a tua família, demora o que precisares, eu aguardo por ti aqui no bar, para tomarmos um copo antes de dormir! Não vale dizer que não!
Lá aceitei depois de nova insistência. Um serão com música ao vivo, descontraído, divertido, sem preocupações, como há muito não sentia. Quando tocaram uma das minhas músicas favoritas, segredei que adorava dançar e o João rapidamente me convidou. Abraçou-me e começámos a dançar, senti a rigidez do seu corpo, jovem, musculado, mexia-se muito bem. A conversa baixou de nível e subiu de interesse, sempre mantendo o respeito, foi dizendo que estava ótima para a minha idade, que sempre se sentiu atraído por mulheres mais maduras, que o meu marido era um sortudo, que ainda não era comprometido pois adorava demais as mulheres e a vida. A sua voz tinha um tom suave e grave, enquanto me falava tão próximo do pescoço que eu, de repente, me senti desconfortável, numa situação demasiado excitante para o que eu estava acostumada. Não demorei muito a dizer que estava cansada e que tínhamos de ir descansar. O João, desanimado, acompanhou-me até ao quarto e despediu-se dizendo "amanhã é a nossa última noite aqui juntos e sozinhos, és uma mulher fantástica que eu adoraria conhecer melhor. Até amanhã".
Aquelas palavras ecoavam no meu pensamento, já deitada, e tiravam-me o sono. Comecei a divagar em fantasias, a imaginar-me com os meus 46 anos a degustar aquele menino de 22 anos. Quando dei por mim, a minha mão acariciava os meus lábios vaginais, o meu corpo contorceu-se de prazer como há muito não o fazia e experienciei o orgasmo mais rápido de que me recordo.

Acordei, encontrei o João no pequeno-almoço, contagiava com a sua boa disposição e lá fomos ao 2º dia do Evento. Por diversas vezes ele procurava o contacto, tocando-me nas costas, colocando a mão na minha perna no carro, etc. Ele sabia e conseguia dar-me arrepios sempre que aconteciam esses momentos.
No final do dia, convidou-me para jantar no hotel referindo que se sentia especialmente feliz, que ia ser uma noite fantástica. Sugeriu vestirmos uma roupa mais informal, mais confortável, para nos sentirmos mais íntimos. Vesti umas calças de ganga. "Wow, Patrícia, fazes inveja a qualquer miúda de 20 anos" - disse o João.
Bebemos um copinho a mais durante o jantar, e a conversa aqueceu, com o João a segredar algumas das suas fantasias sexuais, uma das quais era passar uma noite apaixonada num hotel com uma desconhecida. Aproximou-se, baixou o volume e disse 
- Será que é hoje que a vou concretizar?
- Não te prendas por mim, assim estou a tapar o espaço de potenciais mulheres.
- Ora, tu também és uma desconhecida. Depois de amanhã seguimos tranquilamente as nossas vidas e poderemos até nunca mais nos encontrar. Neste momento não acredito que outra me fosse conseguir motivar tanto. Nem vou perder mais tempo e vou direto ao assunto. Vou subir e espero-te no meu quarto. Será uma experiência maravilhosa, sem consequências, irrepetível, com a máxima discrição. Até já!

Saiu da mesa e eu fiquei, paralisada, durante uns bons 20 minutos, sozinha, com o cérebro a mil à hora. Nunca tinha traído o meu marido, nunca tinha passado tal pela minha cabeça, mas a circunstância especial, que ninguém nunca descobriria, e estava completamente atraída pelo miúdo que era já um senhor.
Fui, a tremer toda, bati à porta. Estava um ambiente escuro, o João estava atrás da porta sem que o visse e mandou-me entrar pelo longo corredor até à cama. Fechou a porta, chamou-me, virei-me para trás e vi-o todo nu.

Avançou rapidamente para mim, nem me deixou chegar à cama. Virou-me de costas, apertou-me com vigor com os braços enormes, e segredou-me ao ouvido "Já sabia que vinhas, sua putinha! Deves estar farta de fazer amor, hoje vou-te foder!". Inclinou-me para a frente e baixou-me calças e cuecas de uma vez.
"Deixas-me louco de tesão" - dizia enquanto me fodia de pé contra a parede, por trás de mim, com os cotovelos a prenderem a minha cinta e as mãos gigantes nos meus ombros. Até me levitava enquanto me fodia, tal o desejo e o vigor que empunha. Eu nem respirava, tinha a cona deliciada e alargada até ao limite, tal a robustez da piça do João, maior do que a do meu marido. Não demorei muito a vir-me, de seguida o João ajoelhou-me, virou-me e deu-me uma esguichadela que me sujou toda a cara e cabelo.
Fomos tomar banho, enquanto me recompunha, com as pernas a tremer da adrenalina. No final do banho não me deixou vestir e deitou-me na cama. Começou a beijar-me o corpo todo até me afastar as pernas e começar a lamber-me a cona. O meu marido não apreciava muito, raramente o fazia e eu fiquei louca de prazer. Deixou-me próxima do orgasmo e parou, safado! Fiz cara de má e ele disse-me "sou mau, vinga-te aqui na minha piça, fode-me", enquanto se deitava na cama com o membro apontado para o ar. Saltei para cima dele, ajeitei a cona com cuidado, já estava um pouco dorida, e comecei a cavalgar. "Fode-me sua puta!", dizia ele.
Só parei quando me vim, foi um tal curto-circuito que até tive caibras nos dedos dos pés. Ele levantou-se, colocou-me de quatro e tentou penetrar o meu ânus virgem. Credo, não deixei, aquele monstro rasgava-me toda, e ele veio-se na minha rata, depois de quase me amassar a coluna. 
Fui novamente para o banho e fui para o meu quarto. Foi só uma sessão de sexo puro e duro, não permiti a intimidade de dormirmos juntos.
Não consegui dormir quase nada com o peso na consciência, mas quando acordámos foi um dia normal como se nada tivesse acontecido. Terminou o fórum e regressei à minha rotina diária. No entanto, de vez em quando mordendo o lábio e sorrindo sozinha, apenas lembrando daquela foda sensacional!

E vocês, teriam tomado a mesma decisão que eu e subido ao quarto do João?



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