sábado, 21 de setembro de 2019

Depois de viúva descobri a minha tara

Vou contar-vos o meu segredo!
Fui casada por 10 anos até que fiquei viúva. Tinha uma boa relação, mas ao nível sexual era sempre a mesma posição, de missionário, pelo tempo necessário até à ejaculação dele. Umas vezes era bom, outras demasiado rápido, raramente eu alcançava o orgasmo.
Fiquei com uma boa reforma, não tínhamos filhos e fui viver para a costa, no Alentejo. Não trabalhava, habitualmente ia passear pela praia. Mesmo perto de minha casa tinha uma praia de nudismo e, com a curiosidade, fui ganhando coragem de passar por lá e, com o tempo, de praticar também o naturismo. O meu falecido tinha sido o único a ver o meu corpo desnudo, por isso imaginam a dificuldade que foi em andar nua numa praia.
Foi uma libertação muito grande, que começou a despertar um desejo sexual que não existia, passei a andar sempre nua em casa, descobri a masturbação e comecei a recuperar os orgasmos que não tinha tido. 

Apesar da idade um pouco avançada, mantenho uma pele muito suave e, em especial, um rabinho bem jeitoso.
Um dia estava eu deitada na minha toalha na praia, de rabo para o ar, quando senti a presença de alguém perto. Rodei e vi um homem nu, excitadíssimo, a masturbar-se enquanto me percorria com o olhar. Fiquei sem reação, mas com um olhar curioso, amigável, não senti medo, e ele foi-se aproximando. Permaneci imóvel, ele acariciava-se cada vez com maior velocidade até que, mesmo ao meu lado me disse: "Está quase, depressa, faz-me vir com a tua mão!"
Esporrou-me toda, ainda bem que tinha o mar mesmo ao lado. Parece mentira, mas nunca tinha visto uma piça a vir-se, o meu marido tinha os orgasmos sempre dentro de mim. Adorei aquele momento. Ainda por cima, pelo estranho contexto de vir um estranho ter comigo, fiquei em modo de adrenalina máxima, pelo perigo eminente, e memorizei todos os pequenos detalhes do que aconteceu. Quando me deitei naquela noite, as imagens daquela glande a contrair-se antes de cada espirro não me saíam da mente e tive os melhores 2 orgasmos da minha vida, seguidos!

No dia seguinte fui para a praia logo de manhã, andei até encontrar um homem e estendi a minha toalha próxima. Sem dar por mim, não tirava os olhos da sua piça enquanto andava pela areia e água e imaginava como seria a sua explosão de esperma e quais as expressões da cara. Eu sempre fui muito solitária e, senti que estava muito diferente. Sem problemas fui ter com ele, sentei-me a seu lado e perguntei-lhe se o podia masturbar. Disse-me me sim e eu, com movimentos muito calmos e suaves, agarrei-lhe o pénis e massagei-o, sempre sem acelerar e fi-lo esporrar-se, comigo a gravar cada detalhe, cada esguicho, cada contração dos testículos, cada expressão da sua cara. No final fomos limpar-nos ao mar, fiquei tão envergonhada que imediatamente agarrei na minha toalha e fui embora para casa. Mas que excitação, masturbei-me e não demorei a regressar e procurar nova piça, novo alvo e nova esporradela!

 
De cada vez, escolhia o alvo e local apropriado para a toalha e proporcionava-lhes o sentimento mais natural e primitivo que a natureza nos deu, o orgasmo. Adorava ver os chuveiros de esporra que alguns expeliam e fomentava a alegria e boa disposição. Nunca permitia que eles me fizessem nada, era eu que tinha todo o poder e que lhes retirava o tributo.



Eu, que era completamente submissa com o meu marido, quase um objeto, agora dominava a meu bel-prazer todas as piças da minha praia, fossem grandes, médias ou pequenas, e sentia-me confiante como nunca. Reparem como já ia ao café daquela praia: 
Na minha praia, eu era a rainha e se me apetecesse esporrá-lo no meio do público, eles, apesar de um tesão envergonhado, não me diziam que não:


Ganhei tanta fama e confiança que até já lhes massajava as pirocas aos pares

E começámos a divertir-nos em grupo. Eles podiam ajudar na punheta, mas já sabiam que no momento da expulsão da meita, era eu que lhes sufocava os caralhos. Adorava combiná-los para se virem ao mesmo tempo com as minhas duas mãos e sentir a expulsão de adrenalina que vinha da cabeça da piça, as contrações do seu corpo na minha mão, o apertar a cabecinha para uma projeção mais distante do esperma.




Na minha praia, ninguém sabe o meu nome, chamam-me a Rainha do esperma, devido à minha tara. No entanto, mantive-me sempre fiel ao meu falecido marido, nenhum me penetrou. Contudo, já nem sei quantas piças me passaram pelos punhos, o mais provável é que também já agarrei a tua ou a do teu marido. Haja alegria e orgasmos com fartura!!

Mais alguém já punhetou um estranho? Qual é o vosso fetiche?
Partilha connosco...

3 comentários:

  1. Olhe só que conto maravilhoso.... punhetar, engolir porra, deixar passar no corpo...
    Tudo isso é válido e não é nenhum problema, ou defeito....continue fazendo isso, que você fará feliz um monte de homens e até você mesma...
    Mas... teu marido está morto..aproveite e coloque sua buceta para todo mundo comer, pois isso não é traição...
    Sua bunda é linda e comer seu cuzinho é algo que eu gostaria muito!!!

    ResponderEliminar
  2. que louco isso kkkkk adorei o relato, também gosto muito de ver gozar, é lindo.

    ResponderEliminar