quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Masturbámos o nosso ex-Professor no metro

Olá a todos, 

Esta vida é fantástica, a adrenalina que sentimos naqueles momentos em que cometemos pequenas loucuras é... nem tenho palavras. E cada vez que recordo... consigo sentir o meu corpo novamente inundado por sensações, excitações, um apetite difícil de controlar!


Eu e a minha amiga cometemos uma grande loucura, vou contar-vos. Tínhamos ambas 22 anos, quase a terminar o nosso curso universitário quando, numa viagem de metro por Lisboa avistámos o nosso professor de educação física do 8º ano, de quando tínhamos apenas 14 anos. Continuava com tudo no sítio, agora a aproximar-se dos 50 anos. Foi a nossa primeira grande paixão e adorávamos quando ia para as aulas com aquelas calças justas, onde facilmente percebíamos as avantajadas dimensões do seu membro. Foi com ele em pensamento que ganhámos a motivação que nos levou à masturbação.



- Ana, já viste quem está ali?

- Não, Sofia. Onde? Ahhh, é o prof. Luís?
- É. Vamos aproximar-nos a ver se nos reconhece.
Aproximámo-nos, olhámos de frente e nada, naturalmente, 8 anos depois e agora já umas mulheres feitas, ele não se recordava.
- Ana, sempre sonhei agarrar aquela piça, acho que vou cometer uma loucura...
- Sofia?? O que estás para aí a dizer? Estás tola?
- Cala-te e segue-me...
Quando entrámos na carruagem seguimos coladinhas ao professor e ficámos os 3 de pé num cantinho da carruagem completamente cheia. Ele à nossa frente virado para uma parede e nós logo a seguir. Fiz sinal à Ana com o dedo de silêncio e comecei a falar-lhe mais alto para que ele também ouvisse:
- Querida, estou a sentir-me tão excitada, bem sabes que não controlo bem esta fome ninfomaníaca... mmm... que tesão...
Ao mesmo tempo levantava os braços, esfreguei os meus seios, e rocei-me nas pernas do Prof. Ele olhava-me disfarçadamente, começava a transpirar e a rodar-se ligeiramente para apreciar melhor. 
- Querida, quem vai ser o nosso felizardo de hoje? Que dizes deste gato mais maduro?
A Ana não dizia nada, provavelmente mais apavorada do que ele que também permanecia sereno e fingindo estar distraído.
No entanto, as calças começavam a não conseguir conter o canhão e, aquela imagem que me trazia tantas recordações, precipitou-me para o delírio. Aproveitei um abanão do metro, deixei o meu corpo encostado ao dele e a minha mão começou a acariciar a piça dele por cima da roupa. Comecei muito leve, fazendo-o pensar que seria um encosto normal do meu corpo, mas quando senti o maior volume apertei-o fechando a mão. Ele deu um pequeno salto de susto e eu, mantendo a mão, parei e virei a cara para o outro lado. Procurou olhar-me e, face à minha indiferença, manteve-se quieto sem retirar a minha mão.
Meu Deus, que excitação, nem queria acreditar que estava com a piça do Professor Luís ali na minha mão. Comecei a agitar aquele caralho com que tanto sonhei e ele começou a crescer sem parar. A minha colega estava de boca aberta quando se apercebeu do que estava a acontecer.
Nem sei se mais alguém se apercebia, no meio daquela confusão, mas também eu já estava dominada pelo instinto que pouco se me importava.
A Ana, não querendo ficar fora da brincadeira, pois também era um dos seus fetiches, não o fez por menos, desapertou-lhe a calça e colocou a mão por dentro. Partilhámos como boas amigas, a cada minuto, íamos alternando na punheta. Que sensação fantástica, sentir aquele corpo tão quente e grosso, com veias pulsantes na minha mão. Eu já tinha as cuequinhas tão molhadas que quase parecia que tinha urinado.
A primeira vez que ele falou foi para dizer "já não demoro muito". Nós colocámo-nos uma de cada lado, virámo-lo para a parede, baixámos um pouco mais as calças e colocámos-lhe a piça de fora. Para nenhuma ficar chateada e o tamanho dele permitia, segurámos ao mesmo tempo, com as 2 mãos a massajá-lo numa punheta danada. Cada uma pegou numa mão dele e, encolhendo a barriga e desapertando as nossas calças, colocámos dentro das nossas cuequinhas, junto das nossas coninhas virgens.
A minha mão estava em cima, espremendo aquela cabeçorra de cogumelo e comecei a sentir o corpo a preparar-se para expelir as golfadas. Acelerei o movimento e o prof não controlou um "Ahhhhh" enquanto sucessivamente projetava enormes jatos de esperma para a parede do metro, que ficou pintada a branco. Adorei ver, quer a sua expressão facial, quer a cobra a contrair-se para cada uma das cuspidelas. A minha mão, que acariciava a cabeça ficou, naturalmente toda suja. Assim que terminámos, disse-lhe: "já desde os 14 anos que desejávamos isto! Xau, professor!" e rapidamente abandonámos a zona. Ele ficou muito admirado a olhar para nós, mas sem dizer uma palavra.
Eu e a Ana estávamos tão excitadas que, para completar a loucura, mal chegámos a casa, lambemos a ratinha uma da outra para o melhor orgasmo que já tivemos, numa situação única, pois gostamos mesmo é de homens.

E vocês, também tinham uma paixão e tesão por um(a) professor(a)? Também já cometeram assim uma loucura? Partilhem...

4 comentários:

  1. Em primeiro lugar, agradecer a visita de vocês no blog e o fato de estar e seguindo...e eu aagora seguindo vocês!!!
    E agora, o melhor: O blog de vocês é sensacional...delícia de fantasias tesudas...
    Essa história é mesmo um tesão...e o Professor deve ter ficado maluco com duas mulheres tesudas por ele.
    Ótima história...
    O blog é ótimo!

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  2. Eu adoro cada conto do teu blogg parabens mais uma vez

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    1. Ótimo, é sinal que estou a conseguir cumprir o meu objetivo! Obrigado

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