segunda-feira, 25 de setembro de 2017

O meu cunhado

Tenho uma irmã 12 anos mais velha do que eu. Quando ela entrou para a universidade e conheceu o João, que viria a ser o seu marido, eu tinha apenas 6 anos. Entretanto, terminaram o curso, casaram e ficaram a viver no sul do país, em Setúbal. O meu cunhado era o dono e chefe de cozinha de um restaurante e nunca tinha muito tempo livre para nos vir visitar ao Porto, normalmente era só a minha irmã que vinha e eu nunca tive muita afinidade com ele.
Agora com 20 anos, chegou a minha vez de entrar na universidade, consegui vaga em Lisboa. Ao fim-de-semana, por vezes vou ter com eles a Setúbal e são um casal muito simpático. O João, com 35 anos e sem perder um treino de ginásio, é um homem de 1,83m, muito bem constituído, moreno e com uns olhos verdes hipnotizantes. Consigo aperceber-me que a relação entre os 2 não está num bom momento, parece-me que se desgastaram muito pelo facto de ainda não terem conseguido descendência.
Sou muito simples, continuo uma menina inocente que nem se apercebe que estou uma mulher boazona, ando por casa à vontade, com um calção muito justo e um top com barriga ao léu e já apanhei o meu cunhado a olhar-me para as nádegas e para o peito. A minha irmã continua bonita, mas desleixou-se um pouco, não tem cuidado com a alimentação e tem uns pneuzinhos pelo corpo.

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

A mãe do meu melhor amigo - Parte II

Continuação da Parte I...

... Faltava ainda uma semana para terminar as férias e o Francisco, com sensações como nunca tinha sentido, abordou o amigo José sobre a possibilidade de ir embora. Este chamou-lhe tolo e perguntou à mãe se tinha acontecido algo para justificar esta intenção. A Lara negou qualquer problema, mas percebeu o que se estaria a passar com a(s) cabecinha(s) do Francisco.
Enquanto a racionalidade a mantinha afastada do amigo do filho, o vício do pecado, do desejo carnal, estava a transformá-la numa safada. Ficava toda excitada com as ideias que viajavam constantemente pela sua mente sobre mil e uma formas de provocar o Francisco. Adorava a sensação. Entre vestir pijama quase transparente com fio dental por baixo, um vestido curto sem cuidados a abaixar-se, ir tomar banho com porta apenas encostada, sair do WC com toalha curta, etc, etc, fazia o Francisco desesperar de tesão, mas não só. A Lara que habitualmente se saciava uma vez por semana ou nem isso, andava com um formigueiro entre as pernocas que a obrigava a aliviar-se todos os dias e mais do que uma vez! Parecia novamente uma virgem que sabe estar quase a experimentar o sexo.
Ele, por sua vez, não conseguia parar de apreciar cada detalhe da Lara, a forma como ela ajeitava o cabelo e descobria o pescoço, como mordia os lábios a ver televisão, como colocava a língua de fora numa ação de maior esforço, tudo lhe dava um tesão danado...

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

A mãe do meu melhor amigo - Parte I

O Francisco frequentava o segundo ano do curso de medicina quando conheceu o José, aluno de Engenharia, que viria a ser o seu companheiro de quarto e o seu grande amigo. O José, malandro, não perdia uma oportunidade de festa ou para conhecer uma miúda nova, enquanto o Francisco, ainda virgem, tinha nos estudos o seu único interesse.
Chegavam as férias da Páscoa e o Francisco, de famílias humildes e distantes, não teria oportunidade de regressar a sua casa. O José, apercebendo-se, convidou-o para ir passar as férias com ele a casa da sua mãe, divorciada. Agradeceu o convite, mas recusou pois tinha bastante matéria atrasada e ia aproveitar as férias para se atualizar. No entanto, o José lá o convenceu, garantindo que teria igualmente muito tempo para estudar.