segunda-feira, 25 de setembro de 2017

O meu cunhado

Tenho uma irmã 12 anos mais velha do que eu. Quando ela entrou para a universidade e conheceu o João, que viria a ser o seu marido, eu tinha apenas 6 anos. Entretanto, terminaram o curso, casaram e ficaram a viver no sul do país, em Setúbal. O meu cunhado era o dono e chefe de cozinha de um restaurante e nunca tinha muito tempo livre para nos vir visitar ao Porto, normalmente era só a minha irmã que vinha e eu nunca tive muita afinidade com ele.
Agora com 20 anos, chegou a minha vez de entrar na universidade, consegui vaga em Lisboa. Ao fim-de-semana, por vezes vou ter com eles a Setúbal e são um casal muito simpático. O João, com 35 anos e sem perder um treino de ginásio, é um homem de 1,83m, muito bem constituído, moreno e com uns olhos verdes hipnotizantes. Consigo aperceber-me que a relação entre os 2 não está num bom momento, parece-me que se desgastaram muito pelo facto de ainda não terem conseguido descendência.
Sou muito simples, continuo uma menina inocente que nem se apercebe que estou uma mulher boazona, ando por casa à vontade, com um calção muito justo e um top com barriga ao léu e já apanhei o meu cunhado a olhar-me para as nádegas e para o peito. A minha irmã continua bonita, mas desleixou-se um pouco, não tem cuidado com a alimentação e tem uns pneuzinhos pelo corpo.

Costumo ficar a ver televisão até tarde ao sábado e depois ao domingo fico a dormir até ao almoço. No entanto, este fim-de-semana em casa da minha irmã acordei cedo no domingo e apercebi-me de uns gemidos. A minha irmã estava a foder com o João. Não resisti, levantei-me e aproximei-me da porta. Pelo som da cama, ele estava a arrumar-lhe umas estocadas valentes e eu ali no corredor encostada à parede instintivamente introduzi os meus dedos por baixo das cuecas e comecei a acariciar os meus lábios vaginais até chegar ao clitóris, com movimentos muito suaves.
Espero que com as outras meninas seja igualmente normal, porque eu não perco uma oportunidade de me masturbar. Estava a sentir-me deliciosamente bem, enquanto ouvia o meu cunhado numa cadência ritmada que a minha irmã aparentava estar a adorar, pelos gemidos.
Fizeram uma pausa que me assustou, mas deve ter sido apenas para mudar de posição, pois passado alguns segundos começaram a acelerar para o momento final, que coincidiu também com o meu. Senti que iam levantar-se e fugi rapidamente para a entrada do meu quarto, mas fiquei a espreitar pela porta para o corredor. O meu cunhado saiu nu para o quarto-de-banho, estava quase na hora de ir para o restaurante e tenho a certeza que sentiu o barulho que eu fiz com a porta, inevitável quando reparei naquele tronco que ele dispunha entre as pernas.
Credo, nunca tinha visto assim uma piça. Ele veio espreitar perto do meu quarto, mas eu mantive-me imóvel atrás da porta. Que canhão, regressei para a minha cama, despi-me toda, deitei-me por cima da roupa e recomecei a acariciar-me, sonhando que por engano o João entrava no meu quarto e apanhava-me naquele estado.
Terminou o domingo e eu regressei a Lisboa. Se em meio ano apenas tinha ido 2 vezes a casa da minha irmã, estava mortinha que chegasse a próxima sexta para regressar.
Assim foi. Sexta à noite voltei, para surpresa da minha irmã que, entretanto, já tinha agenda inadiável para sábado. Quando acordei, já ambos tinham saído. Estava excitadíssima com o episódio anterior e andava completamente nua pela casa. Almocei, fui ver um pouco de televisão e fiquei com um tesão danado. Fui deitar-me no quarto do meu cunhado, ao lado de uma foto fantástica que ele tinha na parede do quarto. Fechei os olhos e só via imagens daquela piroca gigante a invadir-me e escachar-me ao meio. Estava tão entretida que nem reparei que o meu cunhado terminou o serviço de almoço no restaurante e regressou a casa, apanhando-me neste cenário.
- Desta vez sou eu a espiar!
Se eu já estava aflita e sem respirar com a situação, mais fiquei quando o João mostrou saber que eu o tinha espiado.
- Lamento João, agi por impulso no calor da excitação, por favor não contes à minha irmã...
- Tudo bem, sou um túmulo! Não tens de te preocupar, desde que...
O safado do meu cunhado acabava de me fazer uma proposta indecente? Se a minha irmã soubesse que fui apanhada desta maneira, vou acabar por ficar com a mesma culpa de tentativa de assédio e sem qualquer proveito, pensei eu...
- Continua... estou a ouvir...
- Se calhar podemos ajudar-nos mutuamente. Ficam os 2 episódios em segredo, e saciamos este desejo carnal que, obviamente, ambos sentimos um pelo outro...
- João, vai ser apenas sexo, sem sentimentos, e apenas uma única vez. Nunca mais se vai repetir...
- Combinado! Agora abre lá as pernocas que estou mortinho por sentir essa coninha tão tenrinha...
Despiu-se, deitou-se na cama invertido, começou-me a chupar a cona e deu-me a chupar aquele bacamarte, não cabia todo na boca. O João, casado e experiente, fez-me o melhor minete, parecia que adivinhava o que eu queria a seguir. Também dei tudo o que tinha num broche intenso, esporrou-me as mamas todas.
De seguida, fez-me uma massagem pelo corpo todo, adorei, e ele também adorou percorrer o meu corpo jovem e rijo. Deitei-o por baixo, coloquei-me por cima e saboreei cada centímetro daquela piça, que cavalgada eu dei, adorou quando eu rodei e montei com o rabo virado para ele. Deixei meter um dedinho no meu cuzinho, mas nem pensar que deixei meter aquele caralho.
Terminámos, fomos rapidamente tomar banho e vestir, antes que a minha irmã chegasse. Naquele ano letivo não regressei ali, tal como prometido. No entanto, passado ano e meio divorciaram-se e, a partir daí, de vez em quando vou a umas sessões de foda com o meu (ex)cunhado, apesar de eu já namorar...

E vós? Também têm um cunhado ou cunhada que vos enche de tesão? Já deram um tirinho às escondidas? Contem lá! :D

2 comentários:

  1. a minha cunhada é feia demais para isso

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  2. António, pensei que não haveria feias demais para ti! :P
    Mas se calhar ainda bem... é uma zona muito perigosa!

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