quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Partilhei a minha Esposa On-line

Sou um quarentão, casado há quase 20 anos, nunca tive outra mulher nem a minha mulher outro homem e temos 2 filhos maravilhosos! Temos conseguido combater a monotonia no sexo e, apesar de uns quilitos a mais, a minha mulher ainda mantém umas curvas muito interessantes. Tem umas mamocas deliciosas que por não serem muito grandes ainda se mantêm com firmeza e com uns biquinhos que parecem umas chupetas, é impossível vê-los sem os chupar. Tem um bocadinho de barriga, normal para quem já teve 2 filhos, e uma anca com um rabinho arrebitado capaz de levantar qualquer impotente. Mesmo tendo uma cara muito bonita, com uns lábios sensacionais, quem fodesse a Ana não resistiria a virar a cara dela para o outro lado para a colocar de 4, com aquele queijinho volumoso para o ar.

Nas nossas sessões de amor, fomos introduzindo pequenas fantasias, pequenos comentários de uma terceira pessoa a ver-nos ou a foder-nos. Ambos gostamos e apimenta as nossas relações, no entanto, sentimos que seria impossível tal cenário concretizar-se na vida real.
No outro dia, depois de uma pesquisa na Internet descobri sites como o Omegle, de chat anónimo com vídeo. Sentei-me com a Ana em frente ao computador e iniciei algumas sessões de chat. Como tinha a nossa câmara desligada, o outro desligava rapidamente a chamada. Segredei-lhe ao ouvido, enquanto lhe passei a mão pela cona que, se a mostrasse, conseguiríamos manter uma conversação com um estranho. Ela chamou-me tolo e disse que nunca se mostraria para a Internet.
Deixei passar uns tempos e comecei a introduzir essa fantasia de ela exibir-se para uns estranhos e ver as piças deles a crescer, a crescer até se derreterem em esporra para ela, que a conaça daquela quarentona ainda excitava qualquer piroca. É uma ideia que agrada a qualquer mulher, ser o centro das visões, excitar os machos com a beleza do seu corpo, no entanto, o receio da exposição on-line era mais forte.
Chegámos a um sábado, com os filhos fora de casa. Enquanto a Ana via televisão, fui para o computador, coloquei um lençol a tapar a parede do escritório, arranquei o computador com um LiveCD e entrei no chat. Fui buscar a Ana, despi-a toda e vesti-lhe uns boxers meus, largos, uma t-shirt justa e uma máscara de Veneza. Sentei-a na cadeira do computador, expliquei-lhe o que tinha feito, estávamos totalmente anónimos e só ia apontar a câmara para as suas tetinhas através da camisola, pois seria o suficiente para ela poder ver uns homens reais e os seus caralhos excitados por ela. Lá consegui, com algum trabalho, convencê-la. Iniciei o chat, apareceu a cara de um homem nos seus 30, eu escrevia no teclado o que ela ditava, "Olá", antes que ele respondesse já os seus bicos quase furavam a t-shirt.
 - Este agrada, queres ver a piça deste, ou mudamos para outro? - perguntei eu.
A Ana, excitada, respondeu que aquele não era muito interessante, mas será que ele lhe mostrava o material? "Não te preocupes", respondi eu, "acaricia as maminhas que eu trato já disso". Escrevi-lhe "estou a sentir-me tão excitada, as minhas maminhas já não cabem debaixo da camisola, adorava ver se a tua piça também já não cabe nas cuecas". Rapidamente o homem a colocou diante da câmara e ficou demasiado ocupado para responder. Perguntei à Ana se ele não merecia uma recompensa e ela levantou a camisola e acariciou os peitinhos de uma forma que eu já não aguentava de tesão. Escrevi-lhe para se vir para os peitinhos e com um grande plano na esporradela, a Ana adorou, estava super excitada.
- Como é, vamos para o próximo? Quanto tempo achas que demoras até fazeres outra jorrar?
Ela riu-se, voltou a baixar a camisola e pediu outro. Apareceu um já com a piça na mão e ela pediu para mudar, queria ser ela a despi-lo.
De seguida apareceu um que não agradou e mudei novamente, mais 2 ou 3 vezes, até um que ela me disse "quero este!". Iniciei a conversação, ele tinha apenas 21 anos, solteiro, musculado, bonito, a típica fantasia de uma mulher quarentona. Eu ainda apimentava mais, segredava-lhe ao ouvido "wow, que jovem jeitoso, vais conseguir despi-lo?", "vais ver-lhe a piça?", "vais conseguir esporrá-lo para ti?", "será que este terá a sorte de ver a tua rata?", "vais mostrar-lhe o teu tesouro escondido?". Ela estava nas nuvens e pior é que não se podia ainda saciar, só acariciava os seios. Ao escrever-lhe sugeri um jogo, ele tinha de estar murcho e com a piça ao léu. Se se conseguisse manter 5 minutos com ela murcha, teria um prémio. Aceitou, a Ana também adorou a ideia, assim como à piça toda depilada e entroncada do rapaz. Ele aguentou-se um minutinho enquanto ela mostrava os seios por baixo da camisola, mas quando começou a brincar às escondidas com a cona através dos boxers largos o rapaz não resistiu e fez-se homem! Ela finalmente acariciou a sua vulva que não aguentava mais e deu na mesma o prémio ao estranho, tirou os boxers e desnudou-se.
Sem contar comigo, era a única pessoa que tinha o privilégio de ver aquela coninha a implodir, tem uns lábios belíssimos, também eu não me contive e punhetei, e quando desliguei o computador vi-me à rasca para satisfazer toda aquela excitação, nunca a tinha visto assim.
De vez em quando lá vamos nós para uma experiência virtual, numa delas apanhámos um casal do outro lado, mas isso fica para outra história...

Também têm fantasias de casal? Já experimentaram alguma? Partilhem connosco!


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