sexta-feira, 5 de abril de 2019

A minha colega do trabalho

Olá a todos!
Sou o Diogo, tenho 37 anos e sou casado há 10, com um filho. Vou contar-vos a minha (in)confindência, que aconteceu no meu emprego anterior.
Trabalhava num escritório de contabilidade e tinha uma colega com mais 10 anos do que eu, a Luísa, por quem senti uma empatia (e tesão) muito grande desde o primeiro dia de trabalho. Ela também é casada, com duas filhas, e foi sempre muito simpática comigo. É muito branquinha, cabelos cheios de caracóis, um corpo atraente, embora com o peso da idade.



Tenho bom aspeto, corpo atlético e alto, sou um cavalheiro à moda antiga, acredito que deixei igualmente boa impressão.
Sempre me senti atraído por mulheres mais velhas, maduras, confiantes e inteligentes. Gostávamos muito de conversar um com o outro, mas não passava disso. Ambos tínhamos relações felizes que não queríamos arriscar, para além de sermos colegas de trabalho e como dizem os antigos "onde se ganha o pão, não se come a carne!". No entanto, somos de carne e osso, pecadores, e não conseguia deixar de ir elogiando, enviando umas indiretas. Por vezes parecia ser correspondido, outras não, é um jogo de sedução que eu adoro. Ela parecia gostar, mas talvez também por receio de avançar para uma situação muito delicada, sem retorno, por vezes retraía-se e se, nuns momentos dava sinais para avançar, noutros fazia-me recuar.
Uma coisa era certa, todos os dias me mexia com a(s) cabeça(s), ora cruzava a perna quando sabia que eu ia passar, mostrando aquele coxão branquinho, ora se inclinava de vestido na mesa à minha frente, deixando perceber-se aquele bundão que tanto tesão me dava.
Era cheia de classe, cada vez que falava com ela ou a via passar, inchava-me o caralho e quando conversávamos de pé e eu não tinha forma de o esconder com as calças justas, ela dava conta. Estávamos capazes de nos comer ali à frente de toda a gente, no entanto, sem sermos capazes de perder a compostura e de dar o primeiro passo. Os constrangimentos sociais a vencerem aos nossos instintos carnais, selvagens. Cada vez que ela "desfilava" na minha direção e os nossos olhares se encontravam num sorriso maroto, ela sabia que era como se viesse nua para mim... e adorava... e provocava no andar, no olhar, no sorriso, enquanto eu detestava a sensação de impotência, de um tesão descontrolado que se apoderava das calças e da alma... e sofria, não aguentava mais...
Um dia, numa conversa mais atrevida, informei-a que ia mudar de Empresa brevemente e segredei-lhe que tinha sonhado com ela, com aquele vestido do dia anterior na secretária dela. Eu tinha entrado por baixo da secretária, pelo chão a seus pés, enquanto ela trabalhava sentada, comecei a beijar as pernas, desde o tornozelo até à coxa e tirei-lhe as cuequinhas. Ela manteve-se sentada, afastou ligeiramente as pernas e aproximou a cona à minha cara. Por mais vontade que eu tivesse, demorei a chegar-lhe à vulva, percorri as pernas e todo o redor do sexo mas sem lhe tocar, ela estava tão insaciável quanto húmida. Até que com a língua toda de fora percorri-lhe a racha, de baixo para cima, até aumentar a pressão no clitóris. Mas que delícia, o que eu desejava aquele conão, abocanhei-o todo e lambi-o até que ela explodisse. Mal ela se veio, levantei-me, levantei-a e debrucei-a sobre a secretária, com o rabo para o ar. Levantei-lhe o vestido, fiquei com aquelas dunas branquinhas à minha frente e com o papo de anjo a salivar por piça, ela completamente rendida com a cara deitada na secretária. Baixei as minhas calças e boxers em apenas um movimento e com o caralho petrificado e latejante, com outro movimento enfiei-o até o meu umbigo beijar o seu ânus. Ela sofreu um pouco com as coxas contra a secretária, mas quando a consegui apanhar com aquelas nádegas descobertas e separadas não tive dó e dei-lhe com tudo até o caralho chorar de prazer, o que não demorou muito tal a excitação.
Quando terminei de contar o meu sonho, ela olhou muito séria e voltou ao trabalho sem dizer uma palavra. Andámos assim umas horas, até que ela veio ter comigo e segredou-me "amanhã vou trazer o vestido e na hora de almoço experimentamos o teu sonho". Voltámos a não dizer uma palavra até ao momento da verdade ter acontecido, ainda melhor do que o sonho. Foi a única vez que aconteceu, depois mudei de emprego e não voltei a vê-la, a não ser em novos sonhos, aquela memória ainda vale umas valentes punhetas!
E vocês, também sofrem no trabalho? Partilhem!

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