sexta-feira, 30 de agosto de 2019

Abuso de um doente

Olá, sou a Sofia, tenho 34 anos, solteira, e considero-me uma mulher nota 5 em 10.
Só tive um namorado, cuja relação durou 5 anos e já terminou há 4 anos.
Sou uma mulher tímida, o meu corpo não é mau, mas o vestuário muito discreto não ajuda a potenciá-lo.
Trabalho como assistente num Lar e sou responsável pelo tratamento de um corredor inteiro de doentes/idosos.
Os homens idosos são uns safados, quando tenho de os ajudar a levantar ou deitar, passam-me as mãos por todo o lado. Tenho de confessar que adoro quando o meu corpo lhes agrada, mas tenho de fazer cara feia para eles não abusarem. Alguns já bem velhinhos e ainda conseguem ereções frequentemente. No banho, por vezes lá lhes ensaboo melhor a piroca e ficam todos consolados. Também já ganhei boas gorjetas só para lhes mostrar o meu peito ou a cona, mas isso fica para outras histórias. A história de hoje é sobre o César, um menino de 19 anos que veio para este lar, depois de ter tido um acidente de mota com 15 anos, onde bateu com a cabeça e ficou um vegetal, preso no seu mundo, virgem, sem conseguir comunicar. É muito triste ver um menino tão jeitoso, tão giro, com uma vida toda pela frente e neste estado.
Eu sou muito bem-disposta, sempre a cantarolar, sempre a falar com eles, mesmo quando não me reagem. Comecei a aperceber-me que o César, quando eu andava no quarto nas tarefas diárias, ficava com um tesão muito grande.
Na primeira vez até me assustei e levantei os lençóis a ver o que estaria ali, não resisti a baixar-lhe o pijama, era a maior piça que eu já tinha visto.


Comentei com a minha colega de trabalho, disse-me que nunca tinha acontecido com ela. Comigo, frequentemente tinha ereções e levantou-se-me a dúvida se, através dos instintos sexuais, ele conseguiria interagir com o mundo. Confesso que, quando me deitava à noite sozinha na minha cama, a memória da piça tesa daquele menino de 19 anos apoderava-se de mim. Será que eu conseguiria resgatá-lo para a realidade?
Com um misto de vontade em ajudá-lo e uma excitação danada, comecei a provocá-lo. Quando chegava de manhã ia mudar de roupa ao lado dele e usava bata desapertada e sem roupa interior nas tarefas. Umas vezes era como se eu não existisse, mas em outras parecia um elefante com a tromba levantada. O seu instinto carnal ainda reagia, mas por algum motivo não se conseguia comunicar com o mundo. Tinha tanta pena que acabei por me afeiçoar mais do que devia, andava obcecada com ele e vivia sempre excitada, masturbava-me várias vezes ao dia. Já há anos que não fodia e ter aquela piça disponível começou a consumir-me o pensamento e a alma.
No dia seguinte, enquanto o lavava na cama, não resisti, comecei a tocar-lhe uma punheta, a massajar aquele braço. Era tão rija, maravilhosa, usei as duas mãos e depois a boca, diverti-me tanto ali sozinha. Um dia, fiquei tão excitada que subi para a cama e sentei-me em cima dele. A minha coninha já quase nem se lembrava da sensação e deliciou-se abraçando aquele mastro, altivo e grosso. Que tesão, enquanto o meu quadril se movia descontraído, sentindo cada centímetro do caralho, devorando aquele membro, sempre erecto e disponível e que demorava imenso a vir-se. Eram orgasmos fantásticos.
Infelizmente, consegui esta conexão carnal com o César mas sem progresso a outros níveis, permanece um vegetal. No entanto, nunca desisti de tentar! Apesar de eu agora ter um namorado, não dispenso umas boas fodas com o César, simplesmente não consigo resistir. E tu no meu lugar, resistias?

1 comentário: