terça-feira, 12 de novembro de 2019

Eu, a minha amiga e os nossos filhos

Olá, sou a Carla, e vou contar-vos sobre a melhor semana da minha vida.
Tenho 53 anos, sou viúva há 5 e tenho um filho com 22 anos, o João. Tinha a certeza que ele ainda era virgem, pois era tão tímido, nunca o tinha visto com uma amiga, parecia que tinha medo de falar com elas.
Recentemente, aderi à moda do facebook e reencontrei amigos de longa data. A minha amiga Rosa, de quem fui colega na universidade, já não a via há cerca de 20 anos. Conversámos imenso, ela está também sozinha, divorciada, e com um filho de 21 anos, o Manuel. Tem uma casa de praia e convidou-me para ir lá uns dias, aceitei!
Era uma casa giríssima, afastada de vizinhos, com piscina privada e vista para o mar, fantástica! A minha amiga Rosa continuava toda jeitosa, sempre foi assanhada, e o filho era tal e qual me lembrava do seu pai, um jovem delicioso.
Enquanto jantávamos os 4, fomos conversando de tudo, e a tendência foi baixar de nível e subir de interesse, ela falava de sexo abertamente com o filho, que tinha a personalidade dela, tenho a certeza que já tinha tido várias mulheres, apesar de tão jovem.
Na manhã seguinte fomos todos para a praia, nós ficámos no nosso canto e os rapazes foram divertir-se. Ao almoço veio à baila a timidez do João e saiu-me dizer que "o João precisava de uma explicadora como a Rosa para arrebitar para a vida!", ao que ela respondeu "o prazer era todo meu, mas já estou um pouco destreinada" e olhou para o João com malícia. O João sorriu e não pareceu ficar intimidado. Ele sempre fora maduro e, sendo a Rosa tão jeitosa e experiente, despertou ali qualquer coisa nele. Ela também me segredou que agora não queria mais compromissos e que adorava uns jovens enxutos.


Eu não conhecia o Manuel, era tão simpático comigo que comecei a desconfiar se era safado como a mãe e se estava era a dar em cima de mim! Naquele local paradisíaco, com aquela atenção tão sensual e jovem, no banho à noite fui fazer a depilação que estava descuidada.







Ao adormecer não resisti a pensar no jovem musculado Manuel,  fiquei fã da masturbação depois de viúva e tive um orgasmo delicioso.




No dia seguinte, enquanto me preparava para sairmos, entra o João pelo meu quarto sem qualquer cuidado, típico de homem, deixando a porta aberta enquanto eu estava toda nua.
Reparei que o Manuel teve oportunidade de ver-me e, mais tarde, quando ele me elogiou o corpo tive a certeza. Saía mesmo à mãe, não perdia uma oportunidade de me desafiar.

 



De tarde os miúdos foram para a praia e nós ficámos na piscina, saboreando um bom vinho. Taça após taça, relembrando as nossas aventuras, saboreando a vida, acabámos por tirar o fato-de-banho e bronzear todo o corpo com o nudismo.
A Rosa tinha uma sensualidade natural fantástica.
 

Estava a ser uma tarde sensacional, já há muito não me sentia tão livre, tão bem. Os miúdos regressaram mais cedo do que o previsto e apanharam-nos nuas. Eu senti-me envergonhada, mas passou rapidamente quando o Manuel imediatamente tirou os calções e o João o acompanhou.

Foi um final de tarde estrondoso, todos nus, brincámos na água, o safado do João fazia questão de me ir apalpando e roçando a piroca sempre que podia, mas conseguindo manter o nível, muito charmoso e sensual. Eu estava tão doida que, num momento e sem querer, apertei-lhe a piça. Ele segredou-me para ter cuidado pois já estava a fazer um esforço enorme para não ficar de pau feito! Eu ri-me, enquanto eu própria não me controlava e tinha os meus bicos espetados.

Saímos da piscina fomos tomar banho e vestir para irmos jantar, estava tão excitada que escolhi a lingerie mais sexy.

O meu João parecia outro, nem o reconhecia, nunca imaginei que também se despisse. Tinha uma cumplicidade muito grande com a Rosa, estavam sempre às gargalhadas. O clima em casa estava o máximo. Fomos jantar a um restaurante e o Manuel deu-me, por completo, a volta à cabeça (e à cona). Enquanto comíamos, sentados lado a lado, e sem que ninguém se apercebesse, começou a acariciar-me a perna. Eu assustei-me e ele sorriu-me, piscou-me o olho e continuou.
 
Foi sendo cada vez mais ousado, até que colocou os dedos dentro das cuequinhas e começou a acariciar-me os lábios vaginais e depois o clitóris. Acho que nunca me tinha sentido tão excitada, não sei se consegui esconder o momento em que tive um orgasmo na mesa.
Regressámos a casa, fomos os 4 cada um para seu quarto, ninguém quis manter-se na sala, talvez todos pensassem no mesmo. Enquanto me despedia, o Manuel avisou-me que em 30 minutos estaria no meu quarto.

Demorou apenas 20, ainda me apanhou vestida e disse-me: "ainda bem que estás vestida, quero ser eu a despir-te". Muito lentamente começou a beijar-me o pescoço, os ombros, atirou-me para cima da cama e começou a subir pelas pernas com carícias e lambidelas. Ele é que parecia o maduro e eu a virgem, totalmente entregue à excitação. Tirou-me lentamente as cuecas e continuou a beijar-me até chegar à cona, que parecia uma piscina. Meu Deus, que excitação, não demorei novamente a ter um orgasmo avassalador. 



De seguida deitei-o e retribuí, baixei-lhe as calças e a roupa interior e comecei a chupar-lhe a piça. Estava toda depilada, adorei a sensação, pude percorrer tudo com a língua. Enquanto lambia e chupava a cabecinha, punhetava-o com a mão, estava tão excitado que também não demorou muito a encher-me de esporra.





Fomos para o chuveiro lavar-nos e como não há período refratário tal como aos 20 anos, o Manuel não me perdoou, encostou-me à parede, agarrou-me nas ancas e penetrou-me sem dó por trás, numa foda como há demasiado tempo não me davam.



Saímos do chuveiro, puxei-o pela piça, tal como a dona puxa a trela do cão e atirei-o para cima da cama. Subi para cima dele, cravei as minhas mãos no peito dele e foi a minha vez de o foder sem dó. Perguntei-lhe se estava pronto e comecei a cavalgada. Acelerava e abrandava a meu gosto, só focada no meu prazer, só parei com o meu orgasmo, que também coincidiu com o dele, foi um momento mágco, de enorme tesão.

Pediu-me para ficar a dormir comigo, mas eu não deixei, regressou ao seu quarto.
No dia seguinte, o meu filho tinha um olhar muito especial, tinha a certeza de que tinha perdido a virgindade. Todos sabíamos que os pares andavam a dar umas fodas mas ninguém tocava no assunto. Começamos a fazer sempre nudismo na piscina e todas as noites nos despedíamos cada um para seu quarto, mas passado uns minutos ninguém estava sozinho...



Eu lá esperava o Manuel, preparada para foder e ser fodida...
Que semana maravilhosa...
Ao irmos embora combinámos que voltaríamos a partilhar uns dias mas, pelo algum embaraço sentido, nunca mais eu a Rosa agendámos nova semana do sexo...

Não é mesmo por falta de vontade, ou necessidade, pois bem precisava de outra "coça" na minha coninha...

9 comentários:

  1. Que história deliciosa....se você quiser me convidar para a próxima....eu prometo ir e darmos fodas maravilhosas... a 2 e a 3..eu, você e a Rosa...

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  2. Respostas
    1. Muito obrigado ;)
      E tu? Tens algum relato a partilhar connosco?

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    2. me manda um mail que te conto o que aprontava.

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  3. Adoro buceta peluda. Tem mais fotos de antes de fazer a depilação?

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  4. Como seria bom ter amigos assim, sem tabus...

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