sexta-feira, 22 de setembro de 2017

A mãe do meu melhor amigo - Parte II

Continuação da Parte I...

... Faltava ainda uma semana para terminar as férias e o Francisco, com sensações como nunca tinha sentido, abordou o amigo José sobre a possibilidade de ir embora. Este chamou-lhe tolo e perguntou à mãe se tinha acontecido algo para justificar esta intenção. A Lara negou qualquer problema, mas percebeu o que se estaria a passar com a(s) cabecinha(s) do Francisco.
Enquanto a racionalidade a mantinha afastada do amigo do filho, o vício do pecado, do desejo carnal, estava a transformá-la numa safada. Ficava toda excitada com as ideias que viajavam constantemente pela sua mente sobre mil e uma formas de provocar o Francisco. Adorava a sensação. Entre vestir pijama quase transparente com fio dental por baixo, um vestido curto sem cuidados a abaixar-se, ir tomar banho com porta apenas encostada, sair do WC com toalha curta, etc, etc, fazia o Francisco desesperar de tesão, mas não só. A Lara que habitualmente se saciava uma vez por semana ou nem isso, andava com um formigueiro entre as pernocas que a obrigava a aliviar-se todos os dias e mais do que uma vez! Parecia novamente uma virgem que sabe estar quase a experimentar o sexo.
Ele, por sua vez, não conseguia parar de apreciar cada detalhe da Lara, a forma como ela ajeitava o cabelo e descobria o pescoço, como mordia os lábios a ver televisão, como colocava a língua de fora numa ação de maior esforço, tudo lhe dava um tesão danado...

No entanto, pela sua timidez e pela amizade/amor que ambos sentiam pelo José, não eram capazes de ultrapassar a linha do pecado. Foram passando os dias, criando-se memórias e momentos que ficariam para sempre nas suas memórias, repetidos e fantasiados em solidão, ocultados pelas paredes de casa da Lara.
Finalmente, chegou a última noite e o José avisou que não dormiria em casa. A Lara e o Francisco já jantaram sozinhos e em toda a refeição não foram capazes de dizer uma única palavra. Estava um clima terrível, de um desejo carnal imenso com a enorme desilusão de nunca vir a passar disso mesmo, um desejo... não concretizado...
Terminaram o jantar, arrumaram a cozinha e foram ver um pouco de televisão para o sofá. Nenhum deles seria capaz de abandonar o local onde estivesse o outro, adivinhava-se um dilema para o primeiro que estivesse com sono. A Lara disse que ia vestir o pijama para ficar mais confortável e ele concordou. Veio com uma camisa de dormir justa, que torneava a anca. O Francisco veio com o habitual conjunto com calção e camisola.
Estava um silêncio ensurdecedor, até que o Francisco, depois de repensar mil vezes naquelas palavras ganhou finalmente a coragem de as proferir:
- No próximo ano já não poderei ser colega de apartamento do José e é muito provável que não nos voltemos a ver, Lara. Quero que saiba que o José tem muita sorte por ter uma mãe tão dedicada e bonita. Muito obrigado por tudo! Pode ter a certeza que eu nunca a esquecerei e acho que a Lara sabe bem todas as razões!
- Obrigada Francisco! Tenho pena que a vida vos separe, és um bom menino e uma excelente companhia e exemplo para o meu filho. Tens uma influência positiva nos que te rodeiam e também em mim conseguiste um efeito rejuvenescedor. Fico triste por pensar que este poderá ter sido o nosso último dia juntos nesta vida tão curta, mas tão surpreendente.
Calaram-se ambos por uns 5 minutos, até que a Lara se levantou e colocou entre o sofá do Francisco e a televisão. Olharam-se nos olhos por uns segundos que pareciam dias, sem que nenhum se mexesse. Ao primeiro movimento da Lara, ele estremeceu. Ela agarrou na camisa de dormir com uma mão em cada lado das pernas e começou a subi-la muito lentamente, enquanto o amigo do filho permanecia uma estátua salivante. Ela voltava a ser a mulher confiante e sedutora de outrora e adorava. Com as pernas encostadas, subiu a camisa até ao cimo das coxas e parou, abriu ligeiramente as pernas e continuou depois mais um pouco, desnudando uns lábios deliciosos e rosados e carnudos como os da boca. O Francisco nem acreditava no que via, a Lara já estava sem cuecas, ele até transpirava, com as mãos agarradas ao sofá.
- Então, deixa-se uma mulher à espera? Ainda és virgem, não é verdade?
- Si.. im.. gaguejava o Francisco.
Baixa lá os teus calções, pedia a Lara enquanto exibia aquela coninha suculenta e morta por atenção. Ele acedeu sem hesitação. Sem se levantar, continuando sentado no sofá, nem despiu os calções, apenas e imediatamente num único movimento os baixou para próximo dos pés. Ficou com a piça ao léu, como nunca tinha estado junto de uma mulher, era possível sentir o batimento cardíaco naquele canhão inchado a rebentar pelas costuras e quase a salivar. A Lara não perdeu tempo, num movimento contínuo puxou a camisa de dormir até ao umbigo, prendeu tudo com uma mão à frente e colocou-se no sofá em cima do Francisco e "aconanhou" o seu membro de uma só vez, tão molhada que estava. Ele continuava imóvel com as mãos agarradas ao sofá, quase o rasgava. Ela começou a mexer a anca suavemente sem desviar os olhos dos dele. Sentiu um arrepio a percorrer toda a coluna, ao tempo que não sentia uma piça, ainda por cima uma com o tesão de virgem. Aproximou-se do seu ouvido e segredou "queria ter a certeza que nunca me irias esquecer", agarrou-se à volta do pescoço dele e começou a foder à desalmada. O Francisco tinha dificuldade em respirar e não foi capaz de aguentar-se por muito tempo, diluindo-se numa quantidade anormal de esporra.
Foram limpar-se e de seguida a Lara levou-o para o seu quarto. Despiu-o, despiu-se, deitou-se na sua cama e disse-lhe "agora já não és virgem, já me podes tocar! Despacha-te lá que estás a dever-me um orgasmo", ao mesmo tempo que empurrava a cabeça dele para baixo e arregaçava aquela coninha toda, à espera do linguado! O Francisco, não a satisfez logo, distribuiu mil carícias e beijos por todo o corpo antes de aceder ao desejo da Lara, deixando-a desesperada de prazer. Ainda ela não tinha atingido o clímax, já ele estava novamente avolumado. Mal a fez vir-se com a língua, saltou para cima dela sem a deixar repousar e iniciou umas valentes estocadas enquanto a deixava toda marcada com pequenas mordidelas e apertões. Depois de tanto desejo, finalmente sentia a sensação de foder, deliciosa, assim como sentia a Lara. Deixou-a recuperar o fôlego, virou-a de costas, agarrou-a pela anca e fodeu-a, fodeu-a e fodeu-a. Depois repetiu. A Lara adorou.
Foi uma noite inesquecível, mas também irrepetível. Nunca mais o Francisco regressou àquela casa, cruzaram-se apenas uma ou outra vez na Universidade, trocaram olhares de cumplicidade, mas não mais passou disso. Ainda bem, assim foi perfeito...

E vocês, têm episódios únicos e cheios de tesão para partilhar?


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