sexta-feira, 8 de setembro de 2017

A mãe do meu melhor amigo - Parte I

O Francisco frequentava o segundo ano do curso de medicina quando conheceu o José, aluno de Engenharia, que viria a ser o seu companheiro de quarto e o seu grande amigo. O José, malandro, não perdia uma oportunidade de festa ou para conhecer uma miúda nova, enquanto o Francisco, ainda virgem, tinha nos estudos o seu único interesse.
Chegavam as férias da Páscoa e o Francisco, de famílias humildes e distantes, não teria oportunidade de regressar a sua casa. O José, apercebendo-se, convidou-o para ir passar as férias com ele a casa da sua mãe, divorciada. Agradeceu o convite, mas recusou pois tinha bastante matéria atrasada e ia aproveitar as férias para se atualizar. No entanto, o José lá o convenceu, garantindo que teria igualmente muito tempo para estudar.


Já de férias em casa do José, durante o dia passeavam um pouco ou iam até à praia e, de noite, o Francisco ficava por casa a estudar enquanto o José saía com amigos. Uma das noites, o Francisco apercebeu-se que a Lara, mãe do José, estava na sala a chorar. Aproximou-se e perguntou se estava tudo bem. Ela lá contou que ao vestir o pijama descobriu algo no peito e estava preocupada, ao que o Francisco se ofereceu para fazer o teste da apalpação, fruto do seu conhecimento académico. A Lara permitiu, levantou a camisola do pijama, retirou o sutiã e ouviu o conselho para marcar mamografia para tirar todas as dúvidas mas ficou aliviada quando o Francisco afirmou com grande certeza que não seria nada de grave. Após aquele momento inicial de pânico e relação médico/paciente, a boa notícia transportou-os imediatamente para outros pensamentos. A Lara, com 45 anos e um corpo ainda sedutor, com rabinho arrebitado, apesar de uns quilinhos a mais, estava em sua casa com os seios despidos em frente ao melhor amigo do filho, com 23 anos, um moço alto, bem constituído, muito atraente. Do outro lado, o Francisco tinha acabado de "apalpar" uns seios maduros, lindos, em forma de pêra, com uns salientes biquinhos que iam crescendo na mesma medida em que o seu pénis, debaixo do pijama e sem roupa interior, também inchava sem qualquer limitação, forçando o Francisco a um pedido de desculpa, ao que a Lara, mais à vontade, sorriu e respondeu que não tinha problema, era bom ver que ainda despertava interesse e pediu para que este episódio não fosse contado a ninguém para que o José não ficasse preocupado.
Naquela noite foi difícil adormecer. O Francisco, virgem e no auge do seu potencial sexual, não conseguia deixar de fantasiar com a mãe do seu melhor amigo. Sempre foi um rapaz muito inteligente, com dificuldade em socializar com a juventude da sua idade e com uma atração natural por mulheres mais maduras. A Lara, divorciada há 8 anos e mãe 100% dedicada, nunca mais tinha tido relações sexuais. Tinha perdido vaidade e sentiu-se muito bem por ter excitado daquela forma um jovem adulto.
Nem lhe passava pela cabeça que viria a ter qualquer relação, em especial com o amigo do filho, mas não deixou de sentir-se rejuvenescida e tratou de ajustar as depilações.
Na manhã seguinte, sem segundas intenções, vestiu um daqueles vestidos que, ao ser atravessado pela luz, permitia que os olhares mais penetrantes também o conseguissem atravessar. Enquanto o filho dormia toda a manhã, a Lara usualmente tomava o pequeno-almoço junto com o Francisco. Enquanto desfilava na cozinha entre a banca e a mesa, reparou que o Francisco estava anormalmente desastrado com a caneca e os talheres, e apercebeu-se que as formas do seu corpo estavam a ser pormenorizadamente contempladas, e que num determinado ângulo se poderia observar todo o recorte das suas coxas até à coninha. Sentiu um arrepio no fundo da barriga e sentou-se.
Há muito tempo que não tinha aquelas sensações, ficava agora húmida com facilidade e com uma enorme vontade de se saciar.
Na manhã seguinte vestiu uma blusa sem sutiã, sentia-se viva como nunca, e não conseguia esconder os biquinhos inchados que roçavam livremente na blusa. O Francisco, coitado, com um tesão insuportável, tentava não se levantar muitas vezes e, pela sua timidez, combatia um terrível confronto entre a excitação de olhar e a vergonha de ser apanhado a fazê-lo.
A sua preocupação com o estudo agravava-se, pois não conseguia afastar a Lara do seu pensamento, não tinha foco nos livros e não havia jeito de acalmar a piroca, insaciável como nunca por mais uma masturbação...

A HISTÓRIA CONTINUA NUMA PRÓXIMA PUBLICAÇÃO!
O que acham que vai acontecer? Têm fotos que ajudem a explicar?

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